segunda-feira, 25 de julho de 2011

ATIVIDADE 4.3 : LEITURA, REFLEXÃO E DISCUSSÃO SOBRE MÍDIA-EDUCAÇÃO: A DISTÂNCIA, EM GRUPOS, DE REFLEXÃO

TEXTO 1: MIDIA-EDUCAÇÃO NO CONTEXTO ESCOLAR: MAPEAMENTO CRÍTICO DOS TRABALHOS REALIZADOS NAS ESCOLAS DE ENSINO FUNDAMENTAL DE FLORIANÓPOLIS
Pereira, Silvio da Costa – UFSC
O texto de Silvio da Costa, fala como as tecnologias de informação e comunicação mudou as nossas vidas, e que devemos nos apropriar destas mídias de forma crítica e criativa. Os nossos alunos nasceram no meio desta explosão de uso das mídias, e estão em contraste com muitas professoras atuais que nasceram em um mundo sem muitas destas, os profissionais da Educação, gestores e professores, não estão tendo formação suficiente ou adequada que promova e estimule usos críticos e criativos das tecnologias disponíveis nas Escolas, as professoras ainda não se deram conta, ou não sabem como fazê-lo, de que podem ser mediadoras desses usos. A pesquisa de Silvio da Costa, realizada nas Escolas de Ensino Fundamental de Florianópolis, mas servindo como referência para todas as Escolas, principalmente as escolas do meu município, onde também estamos passando por um caminho em construção, que quer ultrapassar o simples uso para chegar a um uso reflexivo e também expressivo. E para que isso aconteça, a Secretaria de Educação de nossa cidade, vem oferecendo cursos de formação e capacitação para os professores da rede municipal, e um destes é , Curso Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC, onde aprendi muito sobre como usar de forma criativa as tecnologias de nossa escola.

TEXTO 2: MÍDIA, ESCOLA E LEITURA CRÍTICA DO MUNDO
Graça Caldas
“ Sei tudo e não compreendo nada”.
O texto de fala sobre o baixíssimo nível de compreensão, interpretação e reflexão dos alunos de hoje. O nosso país tem um baixo índice de leitura, e um dos importantes papeis da escola é a formação de leitores, é levar os alunos a fazer a leitura crítica da mídia, ao entendimento de que a linguagem utilizada pela mídia encerra múltiplas interpretações, é necessário levá-los a reconhecer que para ler o mundo a partir dos olhares dos outros, é fundamental que aprendam a ler o mundo em que vivem, por meio da construção do conhecimento, e assim, transformar o educando em sujeito de sua própria história, ou seja, ensinar os alunos a pensarem, refletirem sobre os conteúdos noticiosos, desenvolverem formas autônomas de pensar o mundo. Pois, o simples acesso a informação em seus múltiplos formatos e vozes não é suficiente para a interpretação do mundo. Utilizar a mídia na escola é o primeiro passo para a leitura do mundo. É essencial que o exercício cotidiano no uso da mídia na sala de aula não se limite à leitura de jornais, revistas ou veículos eletrônicos. A aquisição do pensamento crítico é resultado da inserção e percepção direta do aluno como agente mobilizador na sua realidade.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

CONTEXTUALIZANDO A MUDANÇA: da teoria à prática

Objetivo:
Quais as estratégias que utilizo e/ou considero que podem ser úties para estabelecer um ambiente de livre expressão que favoreça o diálogo? De que forma as tecnologias podem auxiliar nisso?

Carla Moreira dos Santos Jun 6 2011 04:13:10:000PM

As tecnologias podem e muito auxiliar em um ambiente de livre expressão, em minhas aulas sempre começo com o diálogo deixando que eles exponham suas ideias e conhecimentos prévio, pois, na sociedade da informação todos estamos reaprendendo a conhecer, a comunicar-nos, a ensinar e a aprender; a integrar o humano e o tecnológico; a integrar o individual, o grupal e o social.
Uma mudança qualitativa no processo de ensino/aprendizagem acontece quando conseguimos integrar dentro de uma visão inovadora todas as tecnologias: as telemáticas, as audiovisuais, as textuais, as orais, musicais, lúdicas e corporais.
Passamos muito rapidamente do livro para a televisão e vídeo e destes para o computador e a Internet, sem aprender e explorar todas as possibilidades de cada meio, por isso temos que aprender a utilizar as possibilidades da tecnologia.

Diário de Bordo - Currículo

Anotação aluno: O currículo escolar era simplesmente considerado como uma seriação de conteúdos escolares em que cada unidade curricular (disciplina) era estruturada e detalhada de acordo com as exigências e normas da instituição de ensino. Hoje o currículo não é apenas uma lista de conteúdos prontos a serem transmitidos aos alunos, o currículo escolar atual não é, portanto, o mesmo proposto pela tradição escolar e conservado de igual maneira por todas as escolas. Podemos, dizer que, na era da tecnologia, o currículo escolar se forma a partir das necessidades de cada escola e de cada aluno. Pois, quando os alunos chegam, eles já possuem uma história de vida, recebem frequentemente influências fora da escola, apresentam um comportamento individual, social e uma vivência sociocultural específicos ao ambiente de origem de cada um deles. Todas essas características individuais dos alunos integram elementos básicos que auxiliam na formação do currículo escolar. O quero dizer, é que a escola deve buscar na experiência cotidiana do aluno elementos que subsidiem a sua ação pedagógica e, ao mesmo tempo, recursos que contribuam para a formação do currículo escolar dos educandos. Eu acho que o projeto que estamos desenvolvendo em nossa escola está de acordo com currículo flexível de hoje, pois a escolha do projeto não partiu somente da professora, mas também dos alunos, e do conhecimento prévio sobre os contos clássicos, pois o desenvolvimento do projeto dependerá do interesse e do envolvimento dos alunos, podendo ser mudado em algum momento.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

DIÁRIO DE BORDO - HIPERTEXTUALIDADE

Hipertextualidade
Entendi que o hipertexto é construido a partir de um texto com a participação de vários co-autores através de páginas de discussão na Internet e hipertextos construídos para sem disponibilizados em páginas na Internet, cada experiência tem a sua singularidade, onde cada expectador é autor de suas produções, configurando seu próprio espaço em tempo real, seguindo laços associativos, transversais que está construído por redes lineares, onde a ideia de hierarquia, de centralização é anulada, onde se perde sua identidade, unicidade, multiplicidade impessoal e coletiva. Então o hipertexto é a transformação de texto.
Temos que aprender a aprender, e poder ensinar novas formas de utilização do texto eletrônico, já que a rapidez da circulação de informações, o acesso fácil, denotam uma nova forma de pensamento em relação à propriedade intelectual e ao conceito de plágio.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Atividade 2.7- C - AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE DESENVOLVIDA

Os alunos aceitaram bem a proposta da atividade, pois já estavam acostumados a comparar diferentes versões durante as aulas de leitura. Ficaram mais animados por utilizarem os recursos da informática, pois uniram duas atividades prazerosas, nas quais expressam livremente suas opiniões sem o receio de estarem ou não de acordo com respostas pré – estabelecidas.
Os agrupamentos mais apropriados, para o trabalho com o micro, mesmo quando houver possibilidades de uma máquina por aluno, deveriam continuar sendo realizadas em duplas, no máximo trios, o que proporciona também o aspecto solidário, diminuindo o egocentrismo, quando se revezam para as tarefas mais agradáveis,. Mas, é claro depende dos objetivos que se queira atingir.
Achamos que a .atividade transcorreu de maneira satisfatória e percebemos que a interatividade é uma ótima maneira de aprender, isso ocorre em qualquer idade. Sempre necessitamos de um referencial, seja para confirmar ou para confrontar o que julgamos saber.
Essa atividade pode ser adaptada para qualquer ano ou série, disciplinas e para diferentes contextos, pois ela requer análise, comparação, crítica e opinião. Por exemplo: Envolvendo o mesmo tema e assunto, pode-se analisar noticias em diferentes fontes; um texto informativo com um poema e texto literário. Exemplo: A metamorfose das Borboletas ( informativo) As Borboletas ( poema ) e O Caso da Borboleta Atíria,( literário). Em História, analisar os mesmos fatos em diferentes sites, livros didáticos e confrontá-los.
A atividade observada, além de integrar conteúdos de geografia, Ciências ( meio rural, tipos de trabalho, transformação e produção de alimentos, crescimento das plantas, evolução das técnicas de cultivo, etc) proporcionou também uma análise ética, quando a atitude da Galinha ao final da história. Na primeira versão, ela age com retaliação e vingança, na outra, há fatos que modificam o comportamento de todas as personagens.
A sequência didática programada ainda não terminou, durante o desenvolvimento vão surgindo novas ideias sugeridas pelos próprios alunos e modificando positivamente o planejamento inicial.
Quanto a ficha de acompanhamento a ser preenchida durante a atividade, achamos que é um excelente recurso de reflexão e aprendizagem. No aspecto literário, o objetivo primeiro dessas atividades desenvolvidas na escola, que é levar o aluno não só a desenvolver o gosto pela literatura, mas também o comportamento leitor, há que se tomar os devidos cuidados na elaboração dessas fichas e na maneira que serão conduzidas as atividades para que não se tenha resultados contrários ao objetivo.
Conhecemos os aspectos negativos que as famosas “fichas de leitura”, que no Ensino Médio, éramos obrigadas a preencher, depois da imposição para ler alguma obra clássica, brasileira ou portuguesa. A condução da atividade ofuscava toda a beleza da obra, provocando em muitos alunos, verdadeira aversão à literatura.

Atividade 2.7- A- desenvolvimento da Atividade

A atividade de observação e análise de diferentes versões de um mesmo conto
A Galinha Ruiva
3º Ano
A atividade observada foi desenvolvida em várias etapas:
1ª – Leitura da obra impressa
A professora usou de todas as estratégias de leitura compartilhada, conduzindo para a conversa informal e reconto oral planejado e em grupo.
2ª – Dramatização da história , pelos alunos, usando fantoches.
3ª – Utilizando o data show as crianças fizeram a apreciação de musical da Disney uma outra versão da Galinha Ruiva.
A observação feita pelas cursistas foi durante o desenvolvimento da terceira etapa, que ocorreu no Laboratório de Informática.
Os alunos se envolveram positivamente, pois foram pré orientados para focarem a atenção nas semelhanças e diferenças entre as duas versões (livro e vídeo).
A professora pausava o filme em determinadas cenas e proporcionava o debate e as comparações.
Ao final da apresentação os alunos através do BrOffice, foram orientados através do data show como formatar colunas, para digitar as semelhanças e diferenças percebidas. Além da intervenção da professora, houve monitoria entre os alunos, os que haviam assimilado o processo ajudavam os outros. Depois as duplas se revezavam na digitação e ditado.
A professora proporcionou a criatividade no uso das palavras e a livre discussão dos aspectos que os alunos achavam relevantes para o registro.
Partiu das crianças o desejo das comparações entre as atividades. Cada dupla lia o que havia feito e as outras completavam ou concordavam com os aspectos que haviam percebido também. Foram realizadas as correções ortográficas para impressão dos trabalhos e exposição nos murais da escola.
Devido as colaborações e interatividade, todas as duplas atingiram o objetivo desejado. As máquinas e equipamentos funcionaram adequadamente e sem nenhum imprevisto.
As atividades desenvolvidas serão revistas para futura postagem no blog da escola.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Atividade 2.3 / 2.4 - Conceituando Hipertexto


Objetivo:
EAtividade 2.3 - Conceituando hipertexto individualmente: Primeiramente elabore, com suas próprias
palavras, uma conceituação sobre hipertexto, utilizando o que leu até agora. A proposta é criar um texto
curto, de, no máximo, uma página, com uma colagem de colaborações retiradas do que você leu e,
também, adicionar algum comentário ou intervenção sua. Tente imaginar alguma forma em que os
hipertextos podem ser incorporados à sua prática profissional, inclua ao final do documento. Será
que você já vislumbra alguma possibilidade de exploração dos hipertextos como suporte para provocar
a aprendizagem? Atividade 2.4 - Conceituando hipertexto coletivamente: depois de postar o seu conceito,
comente a postagem de pelo menos um colega. Lembre-se de voltar ao seu conceito e se achar cabível,
amplie ou replique os comentários, ou modifique alguma coisa em seu texto original. Aproveite os
comentários de seus colegas para tornar seu (hiper) documento ainda melhor.

O HIPERTEXTO são considerações feitas sobre o assunto elencadas em fragmentos formada por 
conexões que interligam em uma teia de informações seguindo uma sequência de textos, e tem por 
objetivo oferecer ao leitor, oportunidade de navegar por diferentes considerações dentro do assunto.
O hipertexto é um texto com conexões. Não é uma idéia nova. Cada vez que se escreve e se acrescenta 
referencias, notas de rodapé, índice, implica que o leitor não precisa fazer leitura linear, podendo seguir o 
que mais gosta.
O termo hipertexto foi criado por Theodore Nelson, na década de sessenta, para denominar a forma de 
escrita/leitura não linear na informática, pelo sistema “Xanadu”. Até então a idéia de hipertextualidade
havia sido apenas manifestada pelo matemático e físico Vannevar Bush através do dispositivo “Memex”.
Acrescentei este parágrafo em minha citação porque não sabia que o hipertexto já existia a tanto tempo.